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domingo, 27 de novembro de 2011

Coaching Condór Blanco - Compre essa idéia

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Estique seus Limites - Daniel Godri

Um dos mais renomados palestrantes motivacionais do Brasil, Daniel Godri ensina como as pessoas devem agir para ter mais produtividade e superar seus limites. É importante perceber as atitudes e os comportamentos que muitas vezes nos deixam acomodados ou improdutivos.

Seja pró-ativo e desenvolva mecanismos capazes de Esticar seus limites e Superar suas Expectativas!!!

Assista o video



Comportamento do consumidor Brasileiro

Comportamento do consumidor Brasileiro
Por Paulo Henrique

Nos últimos anos podemos perceber as mudanças de postura do consumidor brasileiro. Surgiu uma nova classe, chamada de “Nova Classe Média”, responsável por 44% do consumo de produtos e serviços no mercado.
Com o advento da globalização mundial e um aumento crescente da competitividade de mercado, as atuais organizações tiveram que mudar suas estratégias e adaptar-se a uma nova realidade do mercado. Público que antigamente não eram tidos como alvo das empresas, passaram a ser consumidores em potenciais, forçando as organizações a desenvolverem programas e ações comerciais capazes de oferecer vantagens e atrair esta demanda.
Empresas do varejo de eletrodomésticos, CIAs Aéreas, lojas de grife, entre outras, passaram a ter como Target de mercado, os consumidores das classes C e D. Impulsionadas por um crescente aumento de demanda e pela necessidade de obter uma maior diversificação de seu público, visando minimizar a competitividade de mercado, estas empresas tem personalizado suas ações, buscando atender necessidades específicas do consumidor.
Não podemos deixar de falar também do crescimento dos padrões de exigência e da mudança no conceito de qualidade de produtos e serviços. Independentemente da classe social ou econômica dos indivíduos, todos querem obter produtos que garantam sua satisfação e atendam suas necessidades. Desta forma os consumidores formam em suas mentes o conceito de qualidade de um determinado produto ou empresa, onde este é definido de acordo com o grau de satisfação dos consumidores, caracterizando o padrão de excelência de uma organização.
Para obter diferenciação neste mercado de constantes mudanças, as atuais organizações devem investir em mecanismos capazes de obter e armazenar informações relacionadas aos agentes do mercado (público-alvo, política de mercado, concorrência, rede de fornecedores e parceiros, etc.), visando sustentabilidade e crescimento do seu poder de competição.

Paulo Henrique Freitas, Bacharel em Turismo. Especialista em Administração e Marketing, Consultor empresarial e professor de cursos de graduação tecnológica nas áreas de Marketing, gestão e Recursos Humanos.  

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Moodle - Ambiente virtual de aprendizagem

O Moodle é um Sistema Open Source de Gerenciamento de Cursos - Course Management System (CMS), também conhecido como Learning Management System (LMS) ou um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Tornou-se muito popular entre os educadores de todo o mundo como uma ferramenta para criar sites de web dinâmicos para seus alunos. Para funcionar, ele precisa ser instalado em um servidor web, em um de seus próprios computadores ou numa empresa de hospedagem.

 

O que é o Moodle?

O foco do projeto Moodle é sempre a disponibilizar aos educadores as melhores ferramentas para gerenciar e promover a aprendizagem, mas há muitas maneiras de se utilizar o Moodle:
  • O Moodle possui características que lhe permitem usabilidade em grande escala para centenas de milhares de estudantes, mas também pode ser usado para uma escola primária ou um entusiasta da educação.
  • Muitas instituições utilizam como plataforma para realização de cursos totalmente on-line, enquanto outros simplesmente usam como contato em seus cursos (conhecido como blended learning).
  • Muitos de nossos usuários gostam de usar os módulos de atividade (como fóruns, wikis e bancos de dados) para construir comunidades amplamente colaborativas de aprendizagem em torno de seu tema (na tradição construcionista social), enquanto outros preferem utilizar o Moodle como um meio de fornecer conteúdo aos alunos (tais como pacotes padrão SCORM) e avaliar a aprendizagem utilizando tarefas ou testes.
Para obter Mais informações acesse:
http://moodle.org/
Fonte: Moodle.org

Empreendedorismo à brasileira

Pesquisas e o nosso cenário econômico indicam que o Brasil se tornou mesmo o país das startups nos últimos anos. Além do jeito brasileiro de empreender, que envolve um certo pragmatismo e coragem, muitos jovens empreendedores dos EUA e da Europa têm trocado a crise dos seus países pelas possibilidades brasileiras.
Os investimentos externos também cresceram. Dados do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP mostram que o investimento estrangeiro em empresas brasileiras chegaram a US$ 36 bilhões em 2009. Cinco anos antes eram apenas US$ 6 bilhões.
Sim, o momento é mesmo promissor e sustentável, sem exageros, mas otimista. Em um debate recente, ocorrido durante a HSM ExpoManagement 2011, sobre o empreendedorismo brasileiro, chegou-se a conclusão que esse perfil de empresário vem se organizando melhor. O empreendedor sempre existiu, mas na última década tem buscado mais apoio, conhecimento e investidores.
Bob Wollhein, sócio da Sixpix e especialista em empreendedorismo, compartilha desse pensamento e costuma reforçá-lo em suas palestras, destacando as características mais fortes dos nossos empreendedores. Certamente somos um povo com jogo de cintura, que não desiste fácil, com bastante garra e energia para sair de crises.
Veja aqui entrevista com Bob Wollhein sobre o jeito de empreender.
Um ponto negativo do empreendor brasileiro ainda é o medo de compartilhar suas ideias. Ele não está acostumado a isso e para crescer, compartilhar é imprescindível. É dessa troca de ideias que pode surgir o investidor ideal, o parceiro e a possibilidade de inovar. Mas também temos o que ensinar: o diferencial de um comportamento mais flexível.
Alguns empreendedores como Leo Xavier (Pontomobi) e Flávio Pripas (BYMK) que também participaram do debate durante a ExpoManagement 2011 levantaram alguns pontos comuns ao cotidiano das startups que valem como reflexão:
  • O futuro é imprevisível.
  • Arriscar-se é fundamental.
  • Crescer depende de parcerias.
  • Definir até onde se pode ir e qual o limite de perdas é vital.
Quem quer empreender precisa testar todas as possibilidades, além de buscar sócios que tenham cumplicidade e o investidor certo. Só se consegue isso tentando.

Fonte: Portal HSM

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Competência emocional ainda é ponto fraco de gestor brasileiro


Sem diretrizes comportamentais, líderes falham em questões como autocontrole emocional, autoconfiança e comunicação

Seja como funcionário ou como chefe muitos profissionais se perguntam porquê acabam não apresentando o mesmo desempenho que possuíam antes de serem promovidos a posições de gestão.

Um estudo realizado pela Fundação Dom Cabral (FDC), no ano passado, com 1.200 profissionais em níveis gerenciais de empresas brasileiras, mostrou que grande parte daqueles que ocupam cargos de liderança, apesar de reconhecidos por sua inteligência cognitiva, são vulneráveis emocionalmente, de modo incompatível com os cargos que assumem.

Marta Campello, coordenadora do estudo e professora da FDC nas áreas de administração e psicologia, afirma que as competências incluem não apenas aspectos cognitivos, como a capacidade de gerar resultados, mas também aspectos emocionais, como a capacidade de relacionamento.

 “Se um líder consegue reconhecer o que lhe causa raiva, por exemplo, conseguirá administrar esta emoção e, de forma racional, controlar suas ações. Ter habilidades para reconhecer emoções em si e nos outros e saber monitorá-las é o que define a inteligência emocional”, explica Marta.

Emoção X Razão X Conhecimento

No livro “Trabalhando com a Inteligência Emocional” o autor Daniel Golleman aponta que a inteligência emocional representa 90% das diferenças entre gestores de destaque e os demais, e aponta como principais características destes líderes a influência, a chefia de equipe, o impulso para realização e a autoconfiança.

Para Marta, tais características são essenciais, mas muito difíceis de ser encontradas entre as lideranças das organizações. “Faltam competências na área pessoal e esses líderes acabam falhando em suas funções porque são escolhidos para ingressarem em um cargo de gestão sem terem preparo comportamental para isso”, avalia.

No estudo realizado pela FDC, por exemplo, enquanto os líderes avaliaram a autoconfiança como sendo uma de suas melhores competências emocionais, ao mesmo tempo citando autoconhecimento como uma das competências com as quais menos se identifica, algo paradoxal para Marta.

Goleman alerta para a atuação efetiva do RH no treinamento e no estabelecimento de métodos para novos líderes vai além de “programas de treinamento que dão às pessoas oportunidade para praticarem a desejada competência por meio de simulações dirigidas, jogos, teatralizações e outros métodos semelhantes podem constituir um bom começo para a prática”.

Já para Marta, as empresas carecem de indicadores de liderança mais claros, com o estabelecimento de métricas que permitem a avaliação e um melhor desenvolvimento destes profissionais.

Portal HSM
18/11/2011

Cinco passos para unir pessoas e criar grandes empresas


Criador da reengenharia, James Champy, fala sobre como unir pessoas e criar grandes corporações

O americano James Champy revolucionou os processos de gestão empresarial e de pessoas há cerca de 20 anos, mas suas lições sobre o fator humano entre líder, colaborador e clientes se mostram atuais.

Champy enumera cinco características que transformam empresas e equipes em referências de mercado:
•    Ambição – os líderes de toda grande empresa devem possuir uma ambição em comum com sua companhia, geralmente uma que atenda a uma necessidade não satisfeita de seus clientes;
•    Cliente – boas companhias são constituídas por pessoas atentas às necessidades do cliente, muitas vezes surgindo a partir delas;
•    Foco – grandes empresas e equipes permanecem focadas no que sabem fazer de melhor, crescendo em território conhecido. Champy defende a definição clara de escopo para os negócios de uma empresa - na dúvida, concentre esforços onde está seu expertise;
•    Execução – grandes equipes e empresas não apenas são eficientes em suas entregas, mas também dedicadas. Champy defende a execução de uma forma mais ampla, que engloba desde a proposição até a etapa de entrega;
•    Inspiração – companhias inteligentes mantêm todos os seus colaboradores engajados nos negócios, desde a criação até a entrega. “As ideias não correm apenas de cima para baixo, mas também vêm de baixo para cima ou em qualquer outra direção”, diz Champy, defendendo um fluxo de ideias que pode também ter origem entre os colaboradores.

Pai da reengenharia
James Champy, juntamente com o também americano Michael Hammer, criou no início da década de 1990 o conceito de reengenharia, um método de manter a competitividade e metas de uma empresa.

A reengenharia analisa o valor de cada processo ou atividade desempenhada por colaboradores, eliminando ou readequando aquelas que não trazem valor para a organização ou para os clientes. O método consiste basicamente de quatro etapas:

•    Preparação – lista processos e atividades da empresa, seleciona aqueles a serem redefinidos e mobiliza recursos para o projeto;
•    Planejamento – alocação de tempo, recursos e pessoas. Estruturação de equipes e distribuição de tarefas;
•    Implementação – analisa processos selecionados (liderança, envolvidos, pontos fracos e fortes) e os reinventa segundo novas metas, avaliando o impacto e riscos e implementando o novo processo;
•    Avaliação – medição e comunicação dos resultados da mudança.

Liderança – resistente à web 2.0
“Como muitos executivos, eu uso tecnologias avançadas para administrar e fazer meu trabalho”, comenta Champy em um de seus artigos. “Mas continuo me perguntando até que ponto sou um ‘luddite’ (referência ao ludismo, movimento surgido na Europa no século XIX e contrário à mecanização trazida pela Revolução Industrial), porque meu estilo de liderança não mudou ao longo dos anos, mesmo estando ‘conectado’”.

Champy diz que sem dúvida o advento das novas tecnologias permitiu aos líderes uma comunicação mais ampla e rápida, mas se preocupa em relação ao distanciamento ainda maior de gestores em relação às suas equipes. Ele se preocupa com a possibilidade da web 2.0 – “e o que mais venha depois” – se tornar um instrumento que torne líderes mais distantes e não algo que os aproxime.

“Nas mãos de líderes despreparados, a tecnologia pode criar distância e falsa sensação de segurança”, conclui Champy em artigo para o Harvard Business Review.
Portal HSM
18/11/2011
REFERÊNCIAS:
CHAMPY, James. “OUTSMART!: How to Do What Your Competitors Can't”.
Harvard Business Review

Itautec lança tablet com foco nas corporações

A empresa promete apresentar a versão para o consumidor final em breve, porém não deu prazos
São Paulo. De olho em um mercado que acredita está ´esquecido´ na guerra travada entre empresas do setor para atingir o consumidor final, a Itautec lança seu tablet, o Tabway, voltado para o mundo corporativo. Os estudos, desenvolvidos desde 2010, resultaram em um produto que apresenta algumas diferenças para aos seus concorrentes, entre elas a de ter entradas USB, MicroSD e HDMI.

O presidente e CEO da companhia, Mário Anceloni, apresentou o produto para a imprensa, em evento na quarta-feira, dia 16, em São Paulo. "Nós queríamos lançar um novo produto no mercado. Não interessava apenas jogar mais um tablet", enfatizou o executivo.

Mesmo mostrando que o faturamento da Itautec ficou abaixo da expectativa em 2011, o que ele atribui à desaceleração da economia nacional, Anceloni deixou claro que a empresa continua com a visão de fortalecer e ampliar seu portfólio. O Tabway é o 16º produto de computação apresentado pela companhia em 2011.

"Estamos oferecendo a nossos clientes um pacote de soluções em tecnologia com mobilidade", enfatizou José Roberto Campos, vice-presidente de computação da Itautec, a quem coube a apresentação do produto, que está voltado para quatro áreas empresariais: saúde, educação, finanças e vendas.

Na saúde, por exemplo, o equipamento proverá hospitais e clínicas na parte de gestão e também no controle de exames e prontuários médicos dos pacientes, com informações em tempo real.

Contato
Durante a apresentação, o Diário do Nordeste teve acesso ao Tabway. Uma das vantagens é a presença das interfaces USB, HDMI e cartões de memória. A parte traseira tem superfície emborrachada, o que melhora a aderência com as mãos e facilita o manuseio. Deixou boa impressão também a qualidade de imagem e de toque da tela, com versão única de 10 polegadas, e a velocidade de processamento. A capacidade de armazenamento é de 16 GB, mas aceita cartão Micro SD de até 32 GB.

Consumidor
Embora seja voltado para o mundo corporativo, o Tabway estará disponível para o consumidor final em breve. Portanto, se você gostou, não se preocupe que daqui a pouco ele estará nas lojas. Quando estiver no varejo, o novo tablet que brigará com o iPad, por exemplo, irá custar entre R$ 1.100 e R$ 1.600.* O jornalista viajou a convite da Itautec.

Ficha técnica
Sistema operacional: Android 2.2

Processador: nVidia Tegra II Dual Core 1 Ghz

Armazenamento: eMMC 16 GB, Cartão Micro SD até 32 GB (Opcional).

Conectividade: Wireless BGN e Bluetooth 2.1

Tela: LCD 10.1" formato 1280x800 16:10 Touchscreen multitoque

Câmeras: Frontal: 1.3 MPixels / Traseira: 5.0 MPixels

Alimentação: Bateria de 6800 mAH - Duração aproximada de 6 horas

Softwares: Media Player e Office Viewer

Preços: Entre R$ 1.100 a R$ 1.600

InvestimentosMarca mira o mercado no Nordeste
O presidente e CEO da Itaútec, Mário Anceloni, afirmou, durante o lançamento do Tabway que a companhia, embora tenha maior parte dos negócios na venda direta, investe para ampliar sua participação no varejo. E, por isso, está de olho na regionalização dos seus serviços, principalmente para a Região Nordeste que, atualmente, cresce em ritmo superior ao do Brasil.

"Estamos aumentando nossa participação no Nordeste. Não é um investimento fabril, não iremos montar fábricas, mas teremos uma atuação mais constante no mercado, com a abertura de mais sedes e ofertas de mais serviços", enfatizou.

INÁCIO AGUIAR *ESPECIAL PARA O TECNOGUIA
FONTE: Diário do Nordeste

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

5 Hábitos importantes para ter negócios familiares bem sucedidos

O quê é necessário para ter negócios familiares bem-sucedidos?

Com certeza se houvesse uma receita, uma formula padrão para gestão de negócios em família, não existiriam empresas familiares quebrando. É difícil imaginar uma formula capaz de unir um modelo de gestão e o perfil da organização, mas esse é o grande desafio.
A revista HSM Management traz uma reportagem bastante interessante abordando os 5 hábitos, fundamentais para ter negócios familiares bem-sucedidos. Em resumo a reportagem aborda que para manter-se competitiva no mercado as organizações devem:

1º - Colocar os negócios na frente das necessidades dos membros da família.
2º - Estar atento as mudanças de expectativas e estilos de vida da família.
(O perfil das gerações muda de acordo com o tempo e com as tendências da sociedade moderna. É preciso ter controle e analisar bem as prioridades, prezando pela sustentabilidade dos negócios e pela qualidade de vida dos membros da família)
3º - Controlar as expectativas financeiras de seus membros em relação aos negócios.
4º - Diversificar investimentos e buscar agregar valor, qualidade e credibilidade a marca institucional do negócio.
5º - Controlar conflitos e administrar o processo de fragmentação e possíveis desgastes de relacionamento entre membros da família, priorizando o bem-estar da organização e a harmonia familiar.

Confesso que gerenciar empresas familiares é um desafio da gestão moderna. Porém, precisamos investir nesta idéia, pois a família representa um bem precioso para os indivíduos, independentemente dos negócios, é preciso harmonizar o ambiente, promover a união de todos e prezar pela qualidade de vida das pessoas. Seja em na gestão de um empreendimento, ou em uma simples reunião familiar (no domingo), é preciso ter coerência, bom senso e agir como ser humano, prezando sempre pelo respeito e pela ética.

Paulo Henrique
Consultoria e Treinamentos corporativos

O Camelô que virou Palestrante e Consultor Organizacional - David


Como transformar R$12,00 em R$120.000,00 - David Camelô



Afinal, Por que trabalhamos?

Além de pagar contas, qual o principal motivo que faz trabalhar?
Essa e muitas outras perguntas são feitas para trabalhadores na tentativa de encontrar um significado que gere prazer e motivação para o trabalho. Não é uma tarefa fácil.
Essa semana estive lendo a reportagem de Florencia Lafuente na HSM, onde Thomas Malone (professor de gestão da Mit Shoool) diz que o trabalho pode e deve satisfazer nossas fantasias. Será?
Segundo Malone, grande parte dos líderes ainda pensa que a melhor maneira de obter o que querem de seus empregados é oferecendo a eles incentivos econômicos. Mas as pessoas também trabalham para se divertir, se socializar, enfrentar novos desafios e encontrar um sentido para vida.
Sempre abordo em minhas aulas, na Faculdade Tecnológica Darcy Ribeiro, ou na UNIP – Universidade Paulista, os muitos desafios da gestão de pessoas. Um deles é este: criar motivação e entusiasmo as pessoas. Não é fácil!!! Pois o quê motiva algumas pessoas, não motivam outras e os gestores estão cada vez mais na berlinda, como alvo de críticas e de serem referenciados como exploradores, ou mesmo como chefes autoritários e que só pensam em lucratividade, de preferência em curto prazo.
O mercado mudou e as pessoas também mudaram, ou “tiveram que mudar”. É preciso encontrar um significado capaz de dar ao trabalho um conceito de prazer, de satisfação e que independentemente dos aborrecimentos e das situações conflituosas, as pessoas possam encontrar tarefas capazes de gerar entusiasmo.
“As pessoas trabalham em busca de amor, dinheiro e glória”. (Thomas Malone)
Esse deve ser o significado para seu trabalho, que não deve ser praticado por lazer e sim por necessidade. Porém precisamos encontrar identificação com nossas atividades (gostar do que faz, faz toda diferença), ser reconhecido e estar sempre buscando objetivos arrojados. Esse é o novo sentido para o trabalho, pense nisso.

Paulo Henrique
Consultoria e Treinamentos corporativos



Retornando

Bom dia caros amigos,

Após um período ausente, estou retornando com força total e pretendo atualizar este blog semanalmente com notícias atualizadas sobre o novo e competitivo cenário dos negócios.
Quero agradecer o carinho e a colaboração de alguns alunos que pessoalmente, ou através das redes sociais, têm colaborado com novas postagem ou contribuído com temas relevantes a este acervo.
Desde já agradeço a todos e me disponibilizo para ajudar no que for preciso.
Segue abaixo meus contatos.

Paulo Henrique
Fone: (85) 8634.4052
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