É muito interessante falar sobre o mercado e observar a postura das atuais organizações. Posturas extremamente distintas, algumas muito preocupadas com os padrões de qualidade de seus produtos, de seus serviços e em constante desenvolvimento de inovações. Outras, estão mais preocupadas com as vendas. Montantes financeiros e metas quantitativas são, para essas empresas, o principal foco do mercado. Não que isso não seja importante. Pelo contrário, mas precisamos observar os clientes. Conhecer seus desejos, suas necessidades, expectativas e mais que isso, ter um retrato fiel da demanda (Perfil atualizado dos consumidores). Isso definitivamente, ainda não é a principal preocupação da maioria das empresas.
A nível de Brasil, o cenário é de competição, mas muitos gestores ainda atuam como meros vendedores, focados exclusivamente no lucro. Para atuar neste novo mercado, precisamos ser mais que vendedores. Precisamos atuar como consultores, identificar desejos e necessidades (Jamais criar isso no Consumidor), e desenvolver mecanismos capazes de oferecer a nosso público, algo diferenciado, que atenda seus anseios e esteja dentro de um parâmetro de valor, no qual o cliente possa pagar.
A competição é notória, mas são poucas as empresas que têm foco na satisfação. Em pleno século XXI ainda existe muito gestor condicionado as metas quantitativas. PESSOAL VAMOS ACORDAR!!! Qualidade é o que se sente, não é o que se paga, ou o que ser ver. Muitas vezes, uma marca (nome) por si só, gera na mente do consumidor um conceito de qualidade consolidado. Estas empresas conquistaram este reconhecimento, mas precisam investir em inovação, em serviços de qualidade, que formam um conjunto capaz de gerar no consumidor satisfação e encantamento. O lucro é uma conseqüência.
Paulo Henrique
http://www.phtreinamentos.com/
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