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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Investidor Anjo

quarta-feira, 14 de março de 2012

Comportamento do Consumidor - Videos

Características gerais do consumo
Os desejos e necessidades dos seres humanos mudaram muito nos últimos anos. A revolução industrial, a globalização e o vertiginoso aumento do número de opções de mercado, são algumas das principais causas desta mudança.

No século XX, o consumo passou a ter uma enorme força por traz das tendências do capitalismo moderno, influenciando diretamente na estrutura da sociedade e das organizações. No passado, o consumo de mercadorias era tido como forma de suprir necessidades e obter produtos e serviços úteis a vida e/ou desenvolvimento de atividades do cotidiano. Atualmente, essa ação tem sido movida por outros sentimentos, muitos deles, muito mais latentes e capazes de influenciar na satisfação do ego humano.


Os desejos e necessidades estão cada vez mais distintos. A sociedade global recebeu uma nova nomenclatura, chamada de "sociedade do consumo". Mas afinal, por que consumir? Quando consumir? De quem consumir? Essas são perguntas que estão muito relacionadas ao perfil de cada consumidor. Na atual sociedade do consumo, desejos e necessidades se confundem no meio de um turbilhão de informação e dos novos estilos de vida das pessoas.

Ao contrário do que tínhamos no passado, o consumo deixou de estar ligado a classe socioeconômica das pessoas. Muitos paradigmas foram quebrados e os atuais consumidores, independentemente de sua posição social ou econômica, adotam comportamentos muito particulares, com necessidades específicas. Isso tem obrigado as atuais organizações a desenvolverem novos mecanismos de busca pela informação real do comportamento de consumo de seus clientes.



Comportamento do consumidor atual

Atualmente o consumo de apresenta como um processo que envolve os aspectos sociais e a estratégias empresariais. Entender os motivos que levam uma pessoa a decidir por um determinado produto ou serviço, ao invés daquele oferecido pela concorrência é uma tarefa árdua. Afinal, consumidores podem dizer uma coisa e fazer outra, inclusive porque, no momento da compra, pode surgir um fator que faça com que o comprador mude de idéia.

Como um processo social, o consumo se caracteriza pelas inúmeras maneiras encontradas pelos indivíduos para adquirir bens e serviços úteis a sua vida. Como estratégia, o ato de compra configura a identidade do consumidor, que será estudada pelas organizações, buscando conhecer suas particularidades.

O consumidor desempenha diferentes papéis: usuário, comprador e pagador. Quando ele é o usuário, pode não ter sido necessariamente a pessoa que efetivou a compra. Por exemplo, quantas vezes você já usou as roupas, sapatos ou o shampoo que sua mãe escolheu para você, motivada pela marca ou pelo preço? Neste caso, sua mãe foi à compradora.

Assim sendo, além de observar o comportamento do usuário de determinado produto ou serviço, os profissionais que decidem pela estratégia de marketing de uma organização precisam estar atentos também para aquele que efetiva a compra, bem como para aquele que paga por ela.

No mercado atual o consumidor obtém diferenciação através do produto que consome, revelando uma característica ligada a sua personalidade. Muitas pessoas e/ou
grupos adotam um comportamento similar onde umas influenciam outras e criam grupos de consumidores com identidades de consumo muito similares.

Assista a entrevista e entenda um pouco mais como o comportamento do consumidor pode influenciar no marketing de uma empresa.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Excelente video falando de mudanças. Vale a pena conferir!!!



Bom conteúdo e público direcionado garantem sucesso em redes sociais

Criar conteúdo estratégico para determinado público-alvo pode ser mais importante do que ter uma grande quantidade de fãs na web

É cada vez maior a presença das marcas nas redes sociais e esta realidade tem levado a uma ampla discussão sobre qual tipo de atuação definiria, de fato, o sucesso ou o fracasso da comunicação realizada nessas novas mídias.

Dados do SocialBakers apontam as cinco marcas com o maior número de fãs no Facebook, evidenciando a forte presença das marcas na rede e no mercado brasileiro. Veja o ranking e números:

1. Guaraná Antártica: 3.304.409
2. Skol: 2.599.118
3. L’Oréal Paris Brasil: 2.140.960
4. Hotel Urbano: 1.407.095
5. Brahma: 1.350.196

Para Eden Wiedemann, gerente de conteúdo e mídias sociais na F.biz, o que as empresas do ranking têm em comum é o fato de serem grandes marcas que já possuem há algum tempo relação online e offline com o público. Porém, não é o grande número de fãs que define o sucesso de uma marca nas redes sociais.

“É preciso, antes de tudo, pensar nos objetivos que se pretende atingir, oferecendo um conteúdo útil para as pessoas certas. Quando eu falo com um milhão de pessoas e só preciso falar com 50 mil eu aumento meu custo de manutenção”, alerta.

Priorizar a audiência e não a eficiência é uma cultura que as empresas brasileiras ainda trazem como resquício os moldes da comunicação na velha mídia para a comunicação online.

“É uma visão completamente ‘IBOPE’. Muitas empresas têm ampla presença digital, mas ainda não sabem o que construir com isso. O resultado é uma comunicação ineficiente, pois oferece um conteúdo irrelevante para o público errado”, explica ele.

O enorme número de fãs presentes nas fanpages também é resultado de um hábito trazido outrora pelo Orkut, em que as pessoas ingressavam em comunidades que descrevia um pouco de sua personalidade.

No Facebook, mesmo sem ser esse o objetivo, ainda é um sentimento que muitas pessoas têm ao curtir as páginas. Portanto, o mais difícil não é fazer a pessoa virar fã, mas fazer este fã interagir com o conteúdo gerado pela página.

“Tem o perfil que ‘curte’ tudo com que se identifica. Para esse, é preciso oferecer um conteúdo que agregue valor a sua vida, de uma forma estratégica”, afirma Wiedemann, explicando que o ideal é achar um meio termo entre o que o público quer ouvir e o que a empresa tem a falar.

O passarinho vendedor

Muitas marcas conseguem alinhar suas estratégias à dinâmica do microblog twitter, realizando ações de sucesso entre seus “seguidores”. No ano passado, por exemplo, a Tecnisa conquistou o feito de realizar a primeira venda de um apartamento pelo canal no mercado brasileiro.

A página da empresa, que existe desde fevereiro de 2008, lançou uma promoção exclusiva para as redes sociais, oferecendo 2 mil reais em vale-compras e armários planejados para quem comprasse um imóvel por meio do canal. Foram 27 solicitações de interesse até o fechamento da primeira compra que gerou 140 comentários pelo canal, em 24 horas.

“Esta conquista inédita fortalece nossa estratégia de divulgação online dos imóveis. Afinal, conseguimos um excelente resultado com baixo investimento”, afirmou na época Romeo Bussarello, diretor de marketing da Tecnisa, para o jornal Valor Econômico.

Na avaliação do diretor, as ações promocionais aplicadas nas redes sociais podem ser ferramentas valiosas quando aplicadas com inteligência, uma vez que as marcas não faziam parte do dia a dia das pessoas e as promoções oferecidas via Facebook e Twitter tornam-se eficientes para tirar o comprador da inércia, estimulando a interação empresa-cliente.

“A maioria vai estar interessada somente em um prêmio? Sim, mas sempre fica um residual realmente interessado em interagir com a marca que pode ser trabalhado de forma inteligente”, conclui.

Portal HSM
17/01/2012